Revelações recentes do reality show da família Kardashian – que documentou abertamente tudo, desde casamentos a emergências médicas – tomaram um novo rumo: Kim Kardashian supostamente tem diferenças estruturais observáveis em seu cérebro, conforme destacado por uma varredura com o famoso psicólogo Dr. O exame indicou “baixa atividade” e possíveis “buracos” em seu lobo frontal, possivelmente ligados ao estresse crônico, enquanto ela se prepara para outra tentativa de exame da Ordem dos Advogados da Califórnia.

Esta divulgação gerou especulações desenfreadas online, com muitos sugerindo que Kardashian está preparando o terreno para uma futura parceria com empresas de interface cérebro-computador (BCI), como a Neuralink de Elon Musk. Os usuários do X (antigo Twitter) teorizam que a varredura cerebral é uma implementação cuidadosamente orquestrada para implantes neurais, produtos de aprimoramento cognitivo ou mesmo uma demonstração completa da tecnologia BCI. Um usuário afirmou sem rodeios: “Kim Kardashian está prestes a tentar nos vender chips cerebrais”.

A ascensão das interfaces cérebro-computador

O momento desta divulgação coincide com os rápidos avanços na tecnologia BCI. A Neuralink, fundada por Musk, já conduziu testes em humanos, alegando sucesso na implantação de chips e no desenvolvimento de “ferramentas de telepatia consensual” e dispositivos de restauração da visão. Outras empresas como a Synchron e a Blackrock Neurotech também estão a avançar com investigação semelhante, embora permaneçam obstáculos regulamentares.

O ceticismo do público decorre da história de Kardashian de promover produtos de bem-estar questionáveis ​​e tratamentos médicos não aprovados. Alguns especulam que a tomografia cerebral é uma narrativa fabricada para acelerar a adoção do BCI, aproveitando a influência de Kardashian para normalizar a tecnologia neural invasiva.

Teorias Alternativas: Longos Projetos COVID e Vaidade Bilionária

Além do ângulo do BCI, alguns usuários propõem explicações alternativas. Uma teoria sugere que as anomalias cerebrais podem ser um efeito secundário não reconhecido da longa COVID, levando Kardashian a procurar soluções experimentais em vez de investir em investigação científica estabelecida. Outros criticam a ideia como mais um “projecto de vaidade bilionário”, apelando a um investimento genuíno na ciência médica, em vez de acrobacias de alto nível.

O incidente levanta questões mais amplas sobre o futuro do aprimoramento do cérebro, o papel das celebridades na adoção da tecnologia e os riscos potenciais de interfaces neurais não regulamentadas. Seja uma jogada de marketing calculada ou uma preocupação genuína com a saúde, a tomografia cerebral de Kardashian colocou o tema da neurotecnologia no centro das atenções, alimentando tanto entusiasmo quanto desconforto.

As implicações a longo prazo permanecem obscuras, mas uma coisa é certa: a linha entre o espetáculo das celebridades e a ciência de ponta está a tornar-se cada vez mais ténue.